Por Larissa S. Luvison
Diego Rosa da Costa, 24 anos, é um ex-rebelde comunista, ex-aluno de ciências sociais, músico, radialista e estudante de jornalismo, gosta de observar o comportamento das pessoas para criar personagens para suas histórias. “Transformar algo comum, em grandioso”.
Diego cresceu vendo seu pai sendo um brizolista, a casa tinha o ideal de Leonel Brizola como filosofia. E na adolescência Diego escolheu seu próprio líder, o Che Guevara, seguia os mesmos princípios que Che Guevara pregava, os ideais de uma sociedade sem classes, sem Estado, baseada na propriedade comum dos meios de produção. Usou camiseta com a figura de Che mesmo sabendo que o líder era contra isso. “Usei, porque era o diferencial” revela.
Porém depois descobriu que Che “era mais um líder como tantos outros já foram utilizando a força para impor suas idéias” comenta.
Hoje segue sua própria ideologia, não precisa lideres.

Porém toda teoria do curso deixava Diego depressivo e ele trancar a faculdade.
Depois de descobrir que teoria não era o caminho, resolveu se inscrever em um curso de rádio, onde após o curso poderia receber o registro e trabalhar como radialista. Começou trabalhando como o operador para depois trabalhar como locutor.
Foi convidado para trabalhar na rádio Itapuã aonde conduziu um programa musical durante sete meses.

Diego acredita que encontrou o amor com Angélica, há dois anos e meio o eterno apaixonado não se imagina sem a companhia da amada. “O amor verdadeiro é um sentimento indescritível, não é só sexo, são sonhos” conta.
E confessa: quem mata os insetos é a mulher. Agora no primeiro semestre de jornalismo na Unisinos esta concorrendo ao DCE do centro 3, o centro da comunicação, com a chapa Fala Ação. Diego “Che” Costa quer fazer a diferença.
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